ConTIC indica advogada Natasha Nunes para Conselho Nacional de Proteção de Dados e da Privacidade

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ConTIC indica advogada Natasha Nunes para Conselho Nacional de Proteção de Dados e da Privacidade

Brasília, 23/03/21 – Atenta à regulamentação da LGPD e do importante papel do Conselho Nacional de Proteção de Dados Pessoais e da Privacidade (CNPDP) para trazer ao debate as contribuições do setor privado, a Confederação Nacional da Tecnologia da Informação e Comunicação (ConTIC) indicou e trabalha para recomendar a advogada, Natasha Gil Nunes, diretora jurídica da Conexis Brasil Digital, para representar o setor no cargo de conselheira na entidade. A vaga é destinada às Confederações Sindicais representativas das categorias econômicas do setor produtivo. A posição ganha relevância neste momento com a chegada do 5G e com as discussões ao redor da LGPD e segurança de rede. Hoje, a indicação já tem o apoio de dezesseis entidades: ConTIC, Febratel, Fenainfo, Feninfra, Conexis, Abrintel, Aneaa, Telebrasil, Brasscom, Telcomp, Abrint, Abdib, Abta, Associação Neo, Sindisat e Abrasat. Na composição deste Conselho Nacional de Proteção de Dados Pessoais e da Privacidade, a participação de entidades representativas do setor de Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) é de fundamental importância para o desenvolvimento de um sistema nacional de proteção de dados que, ao mesmo tempo, garanta a proteção dos dados dos cidadãos, em perfeita harmonia com o desenvolvimento econômico e social sustentável. O setor é responsável por toda infraestrutura onde trafegam os dados e pelas informações de milhares de clientes, alcançando diretamente milhões de brasileiros em todo território nacional. Por isso, a ConTIC – confederação que congrega mais de 70 mil empresas – destaca a relevância de uma conselheira que de fato representa o segmento de TICs estar em uma das vagas destinadas às confederações. “O setor de TICs tem papel fundamental no CNPDP por ser transversal a todos os outros ao fornecermos a infraestrutura por onde estes dados trafegam”, disse Natasha. Para ela, a experiência do setor em autorregulação pode contribuir no debate junto à ANPD. “Podemos trazer boas práticas e contribuir nas discussões quanto à capacidade de os setores se normatizarem ou instituírem normas de forma complementar à regulação do governo, evitando uma carga excessiva de regras”, completou. Natasha Nunes é advogada e diretora jurídica da Conexis. Tem mestrado em Direito pela UERJ, onde direcionou sua pesquisa à relação entre regulação e novas tecnologias, acompanha o debate do tratamento de dados no setor público e, agora, coordena grupo de discussão da LGPD no setor de TICs. A indicada conta com ampla experiência no setor público em processos decisórios estratégicos e na coordenação de complexos debates regulatórios e normativos, em diferentes áreas do governo, especialmente com viés econômico.